
A CAMERATA deve-lhe muito e esperemos que não nos leve a mal as inconfidências e o relevo desta simples homenagem.
Nunca cantou connosco, em coro, muito embora nos acompanhasse em surdina e em segredo.
Renovemos aqui o reconhecimento.
Poupem-se as palavras que as imagens revelam bem quanto nos deu.
Foi dirigente-fundadora da Associação...
Pelas suas mãos...
agradecíamos a quem nos acolhia e encorajava.
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Porta-voz na Igreja da Misericórdia, Torres Vedras, 1983. |
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Com António Carneiro agradece a Filomena Moura Guedes, no mesmo local. |
Nas viagens pela Europa...
Entre muitos mais, reconhecem-na no Eurotreff-1985, na Floresta Negra, Alemanha?
Sem dinheiro para hotéis nem tempo a perder, vivíamos três dias e duas noites no autocarro, em andamento contínuo, com dois motoristas...

Com paragens "técnicas", de duas em duas horas...
Divertia-se connosco nos jogos ao serão ou no baloiço...
Mãe da Ana Luísa Reis, contralto que também funda a CAMERATA e que permanece cantando...
Muito obrigado, Odete Reis!
Não nos esquecemos do Domingos Santos, outro dos que foi fundador, sócio efectivo, membro da Direcção e que também nunca cantou no coro.